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World Meeting of Popular Movements holds encounter in Rome

 

 

 

We thank Vatican News for this information

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The World Meeting of Popular Movements has issued a statement at the beginning of their three day conference in Rome, which begins on Monday.

 

The culture of encounter at the service of poor people and poor nations

 

As long as the problems of the poor are not radically resolved by rejecting the absolute autonomy of markets and financial speculation and by attacking the structural causes of inequality, no solution will be found for the world’s problems or, for that matter, to any problems. Inequality (inequidad) is the root of social ills.1

 

The thinking of Pope Francis, and how he has constantly accompanied the excluded in their struggles and their efforts to organize, have inspired and motivated us to hold this World Meeting of Popular Movements. We wish to bring to God, to the Church and to the world the voice of the voiceless. Not so that they raise their voice no more, but because they are silenced by those who hold economic power. We wish to practice the culture of encounter in the service of poor persons, of poor peoples and of this poor Church for the poor which, together with the Holy Father, we all long for. We want to listen to one other, to judge and to act on the basis of the lived experience of those sectors most seriously assaulted in their dignity by social injustice, by an economy of exclusion and by an idolatrous system of money. Together we want to discuss the structural causes of so much inequality (inequidad) which robs us of work (labor), housing (domus) and land (terra), which generates violence and destroys nature. We also want to face the challenge Francis himself sets puts to us with courage and intelligence: to seek radical proposals to resolve the problems of the poor.

 

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"Agora, o Sínodo da Igreja universal deve continuar"

 

Media release                                                                                                                  Rome, October 18, 2014

 

Este dia final do Sínodo Extraordinário iniciou um processo há muito desejado de diálogo amplo e aberto em toda a Igreja. Este processo não pode ser interrompido.

 

O Movimento Internacional Nós Somos Igreja apoia todos os esforços para continuar este diálogo em toda a Igreja mundial, até ao debate no Sínodo de  outubro de 2015. Ao contrário do Sínodo atual, o de 2015 deve anunciar a plena aplicação das ciências teológicas e a participação ativa dos fiéis. Só então poderão ser encontradas respotas informadas e realistas para as muitas questões prementes que persistem.

 

Já é tempo de os fundamentos da doutrina sexual da Igreja serem desenvolvidos de acordo com a ciência moderna. Isto deve levar, e vai levar, a um abandono das doutrinas incorretas ou desatualizadas e ao desenvolvimento da doutrina.

 

Acreditamos na importância dos seguintes pontos:

  • Um regresso à primazia da consciência individual (cardeal John Henry Newman),
  • Uma visão nova e holística da sexualidade, possibilitando uma abordagem razoável às questões da homossexualidade e parcerias homossexuais,
  • Uma interpretação inspiradora dos textos bíblicos relevantes e da mensagem de Jesus,
  • uma compreensão sofisticada do casamento como um sacramento, seguindo o concílio de Trento

O Movimento Internacional Nós Somos Igreja espera ainda que que a  discussão subsequente entre os bispos, em 2015, possa produzir:

  • Um novo acolhimento aos divorciados e casais recasados, seguindo o exemplo das Igrejas Ortodoxas e dos bispos do Alto Reno, tornado público em 1993,
  • Uma postura ativa por parte da Igreja Católica Romana contra a criminalização dos homossexuais, que são perseguidos em muitos países, chegando mesmo a incorrer em pena de morte,
  • Uma visão do casamento e das diversas formas de família como comunidades de vida, que assumem a responsabilidade no amor e na solidariedade,
  • Apoio, especialmente para as famílias que têm de viver, por razões sociais ou políticas, em condições muito degradadas.

Após anos de supressão de diálogo na igreja local, o papa Francisco deu um passo notável ao pedir a todos os membros da Igreja para responder ao questionário pré-sinodal. O "Instrumentum Laboris" oferece uma visão global que é impossível de ignorar.

 

A beatificação do Papa Paulo VI, a ter lugar no último dia do Sínodo, reconhece o seu grande trabalho na abertura da Igreja ao mundo e a continuidade que deu ao trabalho do Concílio Vaticano II, convocado pelo seu predecessor. No entanto, ele também estabeleceu doutrina sobre questões matrimoniais e sexuais tendo em conta a política da Igreja e ignorando a grande maioria dos votos da Comissão de Controle de Nascimento convocada por ele. Em 1968, a Encíclica "Humanae Vitae" resultou em grande perda de credibilidade para a Igreja como instituição e para a sua doutrina sobre a sexualidade humana. Isso não deve continuar após este Sínodo.

 

CONTACTOS EM ROMA:

Christian Weisner, cell phone: + 49-172-5 18 40 82, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

CONTACTOS NA AUSTRIA:
Dr. Martha Heizer, Chair of International Movement We are Church
cell phone: +43 650 4168500, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

 

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“Il Sinodo sulla famiglia ora deve continuare nella Chiesa”

 

Comunicato stampa                                                              Roma,  18 ottobre 2014

 

La conclusione del Sinodo Straordinario ha avviato per tutta la Chiesa un processo di dialogo ampio e aperto, atteso da lungo tempo, che non può essere fermato.

 

L’International Movement We Are Church  sostiene tutti gli sforzi per continuare questo dialogo in tutto il mondo, fino al Sinodo ordinario nell’ottobre 2015. Questo dialogo dovrà  però coinvolgere non solo quanti saranno  presenti nell’aula del Sinodo l’anno prossimo; essi tendono ad affrontarlo soprattutto in termini teologici. Esso dovrà coinvolgere anche e  soprattutto le persone che vivono i problemi della famiglia nella loro vita reale. Solo così potrà essere un dialogo informato e formulare risposte realistiche ai tanti problemi pressanti che sono stati affrontati.

 

E’ giunto il momento che i fondamenti della dottrina sessuale della Chiesa tengano conto delle moderne scienze umane, abbandonando posizioni errate o superate.

 

Punti importanti di questo dialogo dovranno essere:

  • il ritorno al primato della coscienza individuale, secondo l’insegnamento del Card. Newman;
  •  una visione che tenga conto di ogni aspetto della sessualità e che in tal modo si apra anche  ad un nuovo approccio  alle questioni dell’omosessualità;
  • una nuova ricerca nell’ interpretazione dei testi biblici e del messaggio di Gesù;
  • una più completa comprensione del sacramento del matrimonio.

L’ International  Movement We Are Church  si aspetta  che l'ulteriore  discussione in tutta la Chiesa nel 2015 conduca :

  • all‘ accoglienza alle coppie dei divorziati risposati, secondo la prassi  delle Chiese ortodosse e come suggerito ripetutamente da molti vescovi tedeschi;
  • all’impegno  attivo da parte della Chiesa  contro la criminalizzazione delle persone omosessuali che sono perseguitate in molti paesi, rischiando addirittura la pena di morte;
  • a una visione  del matrimonio e delle varie forme di famiglia che sia  concepita  come comunità di vita, imperniata  su valori d’amore e solidarietà;
  • all’attivo sostegno alle famiglie che, per motivi sociali o politici,  vivono in condizioni di pericolo o di povertà.

Dopo anni di repressione del dialogo nella Chiesa, Papa Francesco ha fatto un passo coraggioso, chiedendo a tutti i membri della Chiesa di rispondere al questionario  pre-sinodale. L'"Instrumentum laboris" ha offerto una visione complessiva  dei  problemi  che non potrà più essere ignorata.

 

La beatificazione di Papa Paolo VI, che si svolge proprio nell'ultimo giorno del Sinodo, riconoscerà la sua grande opera nell’aprire la Chiesa al mondo, continuando l'opera del Concilio Vaticano II, convocato dal suo predecessore. Tuttavia il suo insegnamento sul matrimonio e le questioni sessuali ha  ignorato le indicazioni della  stragrande maggioranza della Commissione di studio sul controllo delle nascite,  da lui stesso convocata. Nel 1968 l‘enciclica "Humanae Vitae" provocò una grande perdita di credibilità per la Chiesa  per il suo insegnamento sulla sessualità umana.  Auspichiamo che siano superate posizioni che hanno provocato grande disagio nel popolo cattolico.

 

 

CONTACT IN ROME:

Christian Weisner, cell phone: + 49-172-5 18 40 82, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

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Dr. Martha Heizer, président Mouvement International Nous Sommes église
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„Jetzt muss die Synode in der Weltkirche weitergeführt werden

 

Pressemitteilung                                                                                             Rom, 18. Oktober 2014

 

Die heute zu Ende gegangene außerordentliche Synode hat für die gesamte Kirche einen längst über­fälligen, breiten und offenen Dialogprozess eingeleitet, der nicht mehr gestoppt werden darf und kann.

 

Die Internationale Bewegung Wir sind Kirche unterstützt alle Bemühungen, diesen Weg in allen Teilen der Weltkirche bis zur ordentlichen Synode Oktober 2015 weiterzuführen. Das muss allerdings - weit mehr als in der Synoden-Aula in Rom - unter aktiver Beteiligung der theologischen Wissenschaften und vor allem des Kirchenvolkes geschehen. Nur so lassen sich fundierte und lebensnahe Antworten auf die vielen drängenden Fragen finden.

 

Es ist höchste Zeit, dass die Grundlagen für die kirchliche Sexuallehre im Einklang mit den modernen Humanwissenschaften entwickelt werden. Dies muss und wird auch zu einer Rücknahme falscher oder überholter Doktrinen und zu einer Weiterentwicklung der Lehre führen.

 

Wichtige Punkte werden dabei sein:

  • Eine Rückbesinnung auf den Vorrang des individuellen Gewissens (Kardinal John Henry Newman).
  • Eine neue und ganzheitliche Sicht der Sexualität, die zu Fragen von Homosexualität und homosexuellen Partnerschaften einen angemessenen Zugang eröffnet.
  • Eine sorgfältige Interpretation der entsprechenden biblischen und jesuanischen Botschaft.
  • Im Anschluss an das Konzil von Trient ein differenziertes Verständnis der Ehe als Sakrament.

 

Die Internationale Bewegung Wir sind Kirche erwartet von der weiteren Diskussion und schließlich von der Weltbischofssynode 2015:

  • ein einladendes Angebot für geschiedene und wiederverheiratete Paare, das dem Beispiel der orthodoxen Kirchen folgt, und wie es die oberrheinischen Bischöfe bereits 1993 veröffentlichten.
  • einen aktiven Einsatz der römisch-katholischen Kirche gegen die Kriminalisierung von homosexuellen Menschen, die in vielen Ländern bis hin zur Todesstrafe noch verfolgt werden.
  • eine Sicht von Ehe und den verschiedenen Formen Familie als einer Lebensgemeinschaft, die in Liebe und Solidarität generationenübergreifend Verantwortung übernimmt.
  • eine Unterstützung vor allem jener Familien, die aus sozialen oder politischen Gründen in äußerst schlechten und fragilen Bedingungen leben müssen.

Nach der jahrelangen Unterdrückung jedes innerkirchlichen Dialogs war es ein bemerkenswerter Schritt, dass Papst Franziskus auch das Kirchenvolk direkt bei der Beantwortung des Fragebogens vor Beginn der Synode hat zu Wort kommen lassen. Das zusammenfassende „Instrumentum laboris“ hat weltweit Erkenntnisse gebracht, die nicht mehr ignoriert werden können.

 

Die am letzten Tag der Synode erfolgte Seligsprechung von Papst Paul VI., dessen Öffnung der Kirche zur Welt und dessen Weiterführung des Zweiten Vatikanischen Konzils zweifellos große Anerkennung verdienen, darf keine Vorfestlegung in der in der Ehe- und Sexuallehre sein oder gar kirchenpolitisch instrumentalisiert werden. Mit der von ihm gegen die große Mehrheit der Stimmen des von ihm selbst einberufenen Beratergremiums 1968 verkündeten Enzyklika Humanae vitae haben Papsttum und kirchliche Sexuallehre für viele bis heute viel an Glaubwürdigkeit verloren. Dies darf sich nach dieser Synode nicht fortsetzen.

 

KONTAKT IN ROM:
Christian Weisner, mobil: + 49-172-5 18 40 82, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

KONTAKT IN ÖSTERREICH:
Dr. Martha Heizer, Vorsitzende der Internationalen Bewegung Wir sind Kirche
mobil: +43 650 4168500, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

 

KONTAKT IN ANDEREN LÄNDERN: 

 

« Il faut maintenant poursuivre le Synode dans l’église universelle. »

 

Communiqué de presse,                                                                      Rome, le 18 octobre 2014

 

La clôture du Synode extraordinaire a inauguré un processus depuis longtemps attendu de dialogue large et ouvert pour l’église tout entière. Il ne peut être interrompu.

 

Le Mouvement International Nous Sommes église (IMWAC) soutiendra tous les efforts faits dans cette direction à travers toute l’église jusqu’à la reprise du débat au Synode d’octobre 2015. Contrairement au présent synode, celui de 2015 devra envisager la pleine application des sciences théologiques et la participation active du peuple des fidèles. C’est alors seulement que seront trouvées des réponses fondées et réalistes aux questions urgentes.

 

Il est grand temps que les fondements de l’enseignement de l’église sur la sexualité soient mis en harmonie avec la science moderne. Cela conduira nécessairement à renoncer à des doctrines erronées ou anachroniques et à des avancées de cet enseignement.

 

Les thèmes importants seront :

  • Un retour à la primauté de la conscience individuelle (Cardinal John Henry Newman).
  • Une approche renouvelée et globale de la sexualité qui conduise à envisager de façon raisonnable les questions de l’homosexualité et des couples homosexuels.
  • Une interprétation stimulante des textes appropriés de la Bible et du message de Jésus.
  • En réponse au Concile de Trente,  une compréhension élaborée du mariage comme sacrement.

Le Mouvement International Nous Sommes église compte que la discussion à venir entre les évêques du monde entier en 2015 conduira à

  • Un geste de bienvenue aux couples divorcés et remariés, prenant exemple sur les églises orthodoxes et comme les évêques du Rhin Supérieur l’ont fait en 1993.
  • Une position ferme de la part de l’église catholique romaine contre la criminalisation des homosexuels qui sont persécutés dans de nombreux pays, et vont jusqu’à encourir la peine de mort.
  • Une conception du mariage et des diverses formes de la famille en tant que communauté de vie qui engage la responsabilité dans l’amour et la solidarité.
  • Un soutien particulier aux familles qui doivent vivre des situations de grande précarité pour des raisons sociales ou politiques 

Après des années d’absence de dialogue dans l’église locale, le Pape François a pris l’initiative remarquable de demander à tous les membres de l’église de répondre au questionnaire pré-synodal. L’Instrumentum Laboris a ouvert une perspective globale que l’on ne peut plus ignorer.

 

La béatification du Pape Paul VI ayant lieu le dernier jour du Synode reconnaît son œuvre lorsqu’il ouvrit l’église au monde et poursuivit le travail du Concile Vatican II convoqué par son prédécesseur. Cependant, il a aussi déterminé l’enseignement de l’église sur le mariage et les questions sexuelles, utilisant de façon biaisée la politique de l’église tout en ignorant le vote largement majoritaire de la Commission sur le contrôle des naissances réunie par lui. L’encyclique Humanae Vitae a, en 1968, provoqué une grande perte de crédibilité de l’église en tant qu’institution et pour son enseignement sur la sexualité humaine. Cela ne doit pas se poursuivre après le Synode.

 

CONTACT IN ROME:

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