We Are Church Intl.

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The Cure is Equality!

March 10, 2018.

We Are Church International today issued its complete and unanimous endorsement of Mary McAleese’s groundbreaking speech at the Voices of Faith International Women’s Day event Why Women Matter.

We call on Pope Francis to immediately develop a credible strategy for including women as equals at all levels throughout our Church and in both ministerial and decision-making roles. This strategy must begin with the Pope and other Catholic leaders listening to what women have to say, without rebuttal or limits on what can be said. They must then develop clear and measurable goals for reversing the centuries of oppression and discrimination women have faced within our church, as well as a system to audit and report on progress toward these goals.

We Are Church International believes, as Dr. McAleese proclaimed, “The Catholic Church has long been a primary global carrier of the virus of misogyny. It has never sought a cure though a cure is freely available. Its name is ‘equality.’

The time to seek that cure is now.

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We Are Church International (WAC-I) founded in Rome in 1996, is a global coalition of national church reform groups. It is committed to the renewal of the Roman Catholic Church based on the Second Vatican Council (1962-1965) and the theological spirit developed from it.

Contact: Marianne Duddy-Burke, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.; +1 617-669-7810

Cinco anos do Papa Francisco: criou-se Esperança, esperam-se atitudes sensacionais

8 de Março de 2018

Cinco anos após a eleição do Papa Francisco (13 de Março de 2018) o Movimento Internacional Nós Somos Igreja e a European Network Church on the Move (EN) apelam ao Papa Francisco para que prossiga o processo reformista da Igreja Católica Romana e o intensifique significativamente. A eleição do primeiro Papa sul-americano, que iniciou o seu papado pedindo ao mundo para rezar por ele, inspirou incomensurável esperança nos corações de inúmeros católicos, especialmente muitos dos que se sentiram desiludidos com a incapacidade de a nossa Igreja concretizar as promessas do Concílio Vaticano II, considerado como potencialmente impulsionador de maior fidelidade ao Evangelho e de modernização da Igreja.

Actualmente, delegados e representantes de movimentos de Reforma da Igreja Católica e de Justiça Social transmitem ao Papa Francisco avaliações nitidamente contraditórias. O WAC-I e a EN louvam Francisco por afinar a sua vida em solidariedade com os pobres, promover o diálogo dentro e para além da Igreja, tentar refrear os abusos hierárquicos da riqueza e do poder eclesiástico e por falar de uma forma acessível a todos. Todavia, muitas das suas reformas têm enfrentado a resistência de membros da Igreja nomeados pelos dois papas anteriores, João Paulo II e Bento XVI. O WAC-I e a EN apelam aos cardeais, bispos e a todos os Católicos para que adoptem a visão de Francisco, que considera a Igreja como serva e guardiã.

Os lideres do WAC-I e da EN elogiam o Papa Francisco pela sua incessante defesa dos refugiados e migrantes, pelo seu vigoroso compromisso com a paz mundial fundada na justiça, pela sua proposta de não-violência em todos os conflitos, pela sua presença visível nas comunidades habitualmente marginalizadas e por optar pela simplicidade na sua vida pessoal. Aplaudem o uso racional da Terra promovido na sua encíclica Laudato Si. Reconhecem a sua coragem ao punir e destituir bispos e cardeais que ostentaram riqueza e ao ordenar aos líderes eclesiásticos que coloquem a ênfase na pastoral e não na burocracia. Valorizam o facto de o Papa ter elegido áreas sub-representadas do globo na nomeação de novos cardeais e realçado as competências pastorais na nomeação dos bispos. Apoiam as tentativas papais para entabular diálogo sobre questões relevantes para as famílias e os jovens, solicitando o contributo dos membros da Igreja na preparação destes Sínodos. Os grupos aplaudiram o empenho do Papa Francisco no reforço da obrigação de prestar contas em assuntos financeiros e o seu respeitoso entendimento com lideres e membros de outros credos.

Os grupos exprimiram igualmente a sua expressiva desilusão com a ausência de alterações substanciais em algumas áreas politicas e dogmáticas da Igreja e com a oposição que as tentativas reformistas do Papa enfrentaram no seio da Cúria. Sublinharam que o Povo de Deus se mantém excluído das tomadas de decisão em todos os níveis da Igreja e que o diálogo desejado pelo Papa Francisco não tem sido acatado a todos os níveis. Sublinharam igualmente que não tem havido suficientes alterações na desigualdade das mulheres na Igreja, apesar da nomeação de uma comissão de estudo reunida para analisar as questões do diaconado das mulheres. O Papa tem reafirmado a ênfase da Igreja na complementaridade, a qual prescreve papéis para mulheres e homens com base no género, reconhecendo apenas o casamento permanente e único de uma mulher e de um homem aberto à procriação e à educação dos filhos. Isto significa que as pessoas divorciadas, recasadas, em concubinato e LGBT, bem como as que recorrem à contracepção, que constroem famílias através de tecnologias de procriação medicamente assistida ou praticam abortos, são frequentemente excluídas da participação plena na Igreja. O Papa nomeou uma comissão para gerir os abusos sexuais cometidos por presbíteros da Igreja, mas a oposição ao seu trabalho por parte dos membros da Cúria impediu-a de realizar a sua missão. Um enérgico defensor e sobrevivente de abusos sexuais demitiu-se em protesto, permitiu-se que a autoridade da Comissão expirasse e, quando voltou a ser nomeada, incluía muitos membros considerados fracos e com menor probabilidade de desafiar a liderança eclesiástica. A Igreja deve abandonar os processos de condenação e excomunhão e mostrar mais respeito pelo pluralismo, especialmente em termos teológicos. A unidade cristã mantém-se bloqueada porque a nossa Igreja se recusa a aceitar a comunhão compartilhada. O WAC-I e a EN realçaram igualmente que, apesar de diversos convites, o Papa não se encontrou com líderes reformistas nem de redes renovadoras da Igreja a fim de dialogar sobre áreas de interesse comuns.

O Movimento Internacional Nós Somos Igreja e a European Network Church on the Move apelam para que o Papa Francisco renove o seu compromisso com as profundas reformas necessárias para libertar a Igreja Católica de tradições hierárquicas rígidas, com o maior envolvimento dos leigos e sobretudo das mulheres, e garanta que a Igreja vive verdadeiramente no espírito do Evangelho de Jesus num mundo em profunda turbulência. Rezamos para que este quinto aniversário assinale um tempo de renovação radical da nossa Igreja.

Contacto: Marianne Duddy-Burke, U.S.A., This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it., +1 617 669 7810

Contacto: Raquel Mallavibarrena, Spain, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it., +34 649 332 654

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A European Network Church on the Move (EN) é uma convergência espontânea de organizações – associações, comunidades, grupos e redes informais – de Cristãos europeus, maioritariamente Católicos, os quais partilham

(1) a visão de uma Igreja profética, ecuménica, libertadora, tolerante, afectuosa, que não exclui nem discrimina e segue na peugada de Jesus, o Libertador.

e

(2) a vontade de trabalhar, respeitando a diversidade cultural e religiosa, em prol da paz, da justiça, dos direitos humanos e da democracia, permanecendo na Igreja Católica (cf. Declaração sobre os direitos e liberdades na Igreja Católica, Rede Europeia, 1994)

http://www.en-re.eu/index.php

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O Movimento Internacional Nós Somos Igreja (WAC-I) fundado em Roma em 1996, é uma coligação global de grupos reformistas nacionais da Igreja. Está empenhado na renovação da Igreja Católica Romana baseada no Concílio Vaticano II (1962-1965) e no espírito teológico que dele emana.

https://www.we-are-church.org

Cinco años del Papa Francisco: Ha surgido la esperanza, los grandes cambios esperan

Somos Iglesia Internacional Red Europea Iglesia por la Libertad

Comunicado de prensa conjunto

8 de marzo de 2018

Cinco años tras la elección del Papa Francisco (13 de marzo 2018) Somos Iglesia Internacional (WAC-I) y la Red Europea Iglesia por la Libertad (EN) le piden al Papa Francisco que continúe el proceso de reforma de la Iglesia Católica Romana y que intensifique los cambios significativos.

La elección del primer Papa de América del Sur, que empezó su pontificado pidiendo a las personas de todo el mundo que rezasen por él, produjo grandes esperanzas en los corazones de muchos católicos, especialmente en los que se sintieron frustrados por el fracaso de nuestra iglesia en llevar a la práctica las promesas del Concilio Vaticano II, que se veía como un gran potencial para que la Iglesia fuera más fiel al Evangelio y para modernizar aspectos de ella.

Hoy, delegados y representantes de los movimientos de Reforma de la Iglesia Católica y de Justicia Social tienen decididamente valoraciones mezcladas sobre el Papa Francisco. WAC-I y EN elogian a Francisco por preconizar una vida en solidaridad con los pobres, por fomentar el diálogo dentro y fuera de la Iglesia, por el intento de frenar el abuso jerárquico de la riqueza y poder de la Iglesia, y por hablar de modo accesible a muchas personas. Sin embargo, muchas de sus reformas han sido confrontadas por cargos de la Iglesia nombrados por los papas anteriores, Juan Pablo II y Benedicto XVI. WAC-I y EN piden a los cardenales, obispos y a todos los católicos, que hagan suya la visión de Francisco de la Iglesia como servidora.

Los representantes de WAC-I y EN valoran positivamente al Papa Francisco por su incansable defensa de los refugiados y emigrantes, por su fuerte compromiso con la paz en el mundo basada en la justicia, por su propuesta de no violencia en la solución de los conflictos, su presencia visible entre las comunidades típicamente marginadas, y por haber optado por la sencillez en su vida personal. Aplauden la administración de la Tierra promovida en la encíclica de Francisco Laudato Si. Reconocen su coraje para reconvenir y rebajar a los obispos y cardenales que hacen ostentación de la riqueza y para instruir a los responsables eclesiásticos en que la prioridad es el cuidado pastoral más que la burocracia. Aprecian que el Papa se haya centrado en las zonas menos representadas del mundo para nombrar nuevos cardenales y que haya puesto énfasis en las capacidades pastorales a la hora de designar obispos. Apoyan los intentos del Papa para abrir el diálogo sobre temas de importancia para las familias y los jóvenes y por invitar a que todos los católicos puedan aportar en la preparación de estos dos sínodos. Los grupos celebran los esfuerzos del Papa Francisco para aumentar la rendición de cuentas en los asuntos financieros, y su compromiso respetuoso con representantes y miembros de otras confesiones religiosas.

Sin embargo los grupos han expresado una decepción significativa ante la escasez de cambios sustantivos en algunas áreas de la normativa y de la doctrina de la Iglesia, y sobre la oposición que han encontrado sus intentos de reforma en la Curia. Observan que el Pueblo de Dios sigue excluido de la toma de decisiones en todos los niveles de la Iglesia y la petición del Papa Francisco para que haya diálogo no ha sido atendida en todos los niveles. Igualmente constatan que no ha habido un movimiento significativo sobre la desigualdad de las mujeres en la Iglesia, a pesar del nombramiento de una comisión de estudio para considerar la cuestión del acceso de las mujeres al diaconado. El Papa ha mantenido el énfasis de la Iglesia en la complementariedad, que prescribe papeles para las mujeres y los hombres basados en el género, y en reconocer solamente el matrimonio permanente y exclusivo entre un hombre y una mujer, abierto a la procreación y a la educación de los hijos. Esto significa que las personas divorciadas, que han vuelto a casarse, que conviven, personas LGTBI, y aquellos que utilizan anticonceptivos, forman familias mediante técnicas de reproducción asistida, o que han abortado, son excluidas con frecuencia de la participación completa en la Iglesia. El Papa nombró una comisión para tratar los abusos cometidos por clérigos católicos pero la oposición a su trabajo por parte de miembros de la Curia, ha llevado a que haya sido incapaz de llevar a cabo su misión. Una firme defensora y víctima de abusos dimitió como protesta, se permitió que la autoridad de la Comisión expirase, y cuando ha vuelto a constituirse, ha sido con miembros que en muchos casos se caracterizan por ser más débiles u con menos probabilidad de que desafíen el liderazgo de los cargos eclesiásticos. La Iglesia debería levantar los procesos de condena y excomunión y mostrar más respeto al pluralismo, especialmente en teología. La unidad cristiana permanece bloqueada por que nuestra iglesia no acepta la comunión compartida. WAC-I y EN también observan que, a pesar de enviar varias invitaciones, el Papa no se ha reunido con representantes de los movimientos de reforma de la Iglesia y redes de renovación para concretar áreas de preocupación común.

Somos Iglesia Internacional y la Red Europea Iglesia por la Libertad, reclaman al Papa Francisco que renueve su compromiso con las reformas de gran alcance necesarias para liberar a la Iglesia Católica de su tradición jerárquica rígida, que se comprometa más con los laicos y especialmente con las mujeres, y que pueda garantizar que la Iglesia vive verdaderamente el Evangelio de Jesús en un mundo que está afectado por conflictos profundos y confusión. Pedimos que este quinto aniversario sea un signo de un tiempo de renovación radical de nuestra Iglesia.

Contacto: Marianne Duddy-Burke, U.S.A., This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it., +1 617 669 7810

Contacto: Raquel Mallavibarrena, Spain, This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it., +34 649 332 654

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La Red Europea Iglesia por la Libertad (EN) es una convergencia espontánea de organizaciones – asociaciones, comunidades, grupos informales y redes – de cristianos europeos que son en su mayoría católicos, comparten

(1) la idea de una Iglesia profética, ecuménica, liberadora, que apoya, que ama, que nunca excluye o discrimina y que sigue los pasos de Jesús el libertador.
y
(2) la voluntad de trabajar, respetando la diversidad cultural y religiosa, en favor de la paz, justiciar, libertad, derechos humanos y democracia, también dentro de la Iglesia (Cf Declaración de los derechos y libertades en la Iglesia Católica, Red Europea, 1994) .

http://www.en-re.eu/index.php

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Somos Iglesia Internacional (WAC-I), se fundó en Roma en 1996, es una coalición global de grupos nacionales de reforma de la Iglesia. Está comprometida en la renovación de la Iglesia Católica Romana basada en el Concilio Vaticano II (1962- 1965) y en el espíritu teológico desarrollado a partir de él.

https://www.we-are-church.org/

Voices of women from across the globe

W hear catholic voices from across the globe speaking on women and leadership in the Catholic Church.